Amamos vocês, estamos muito felizes por percorrermos mais um ano do Centro Laban e esperamos que estejamos mais atuantes no cenário da dança brasileira em 2010 e
que possamos estar mais unidos.
Paz,saúde e amor a todos.
21 de dezembro de 2009
15 de setembro de 2009
A ARTE DA PAZ
A Paz é um sentimento.
Arte é uma expressão de um sentimento.
Qual é a arte que expressa o sentimento da paz?
Qual é a arte da paz?
É necessário fundir-se com a paz, e somente aí é que será possível verdadeiramente expressá-la.
Cada expressão só se torna verdadeira quando se está profundamente submerso no sentimento. Embevecido, consumido por ele.
Então, cada pequenino gesto deixa de ser uma expressão e torna-se o próprio sentimento.
Cristian ABBA
A Paz é um sentimento.
Arte é uma expressão de um sentimento.
Qual é a arte que expressa o sentimento da paz?
Qual é a arte da paz?
É necessário fundir-se com a paz, e somente aí é que será possível verdadeiramente expressá-la.
Cada expressão só se torna verdadeira quando se está profundamente submerso no sentimento. Embevecido, consumido por ele.
Então, cada pequenino gesto deixa de ser uma expressão e torna-se o próprio sentimento.
Cristian ABBA
11 de setembro de 2009
Fotografia: Pedro Pupo
Avenida Paulista.
Centro nervoso da maior cidade do Brasil.
13h. Hora do almoço.
Pessoas indo e vindo.
E logo ali, no Hall da Fiesp alguma coisa acontecia.
Uma música diferente chamava a atenção pouco a pouco dos que iam passando, só passando.
E a curiosidade os fazia parar.
E a apresentação labanista, meio indígena, meio minimalista, meio butô de Solange Arruda, acompanhada por dois músicos indianos, ia tomando conta de corações desavisados e mentes apressadas.
Gravatas, ternos e terninhos puderam, enfim, vivenciar alguns momentos de Palavras de Paz.
Lilian Bento
Avenida Paulista.
Centro nervoso da maior cidade do Brasil.
13h. Hora do almoço.
Pessoas indo e vindo.
E logo ali, no Hall da Fiesp alguma coisa acontecia.
Uma música diferente chamava a atenção pouco a pouco dos que iam passando, só passando.
E a curiosidade os fazia parar.
E a apresentação labanista, meio indígena, meio minimalista, meio butô de Solange Arruda, acompanhada por dois músicos indianos, ia tomando conta de corações desavisados e mentes apressadas.
Gravatas, ternos e terninhos puderam, enfim, vivenciar alguns momentos de Palavras de Paz.
Lilian Bento
7 de setembro de 2009
Solange Arruda Cristian abba e Jorge Penã FIESP 2009
19 de maio de 2009
Adriano Cazallas
DEPOIMENTO
Adriano Vieira Cazallas
Labanista e historiador-USP
UMA DÉCADA DE PARTICIPAÇÃO NO CENTRO LABAN DE DANÇA E ARTE DO MOVIMENTO DO BRASIL
Quando nossa amiga Ceciana Melo Veloso me encontrou por acaso na Praça Benedito Calixto, na Vila Madalena, e convidou para canhecer o Centro Laban, da coreógrafa Solange Arruda, enquanto ela falava ao telefone do orelhão, senti na intuição a presença sensível de uma escola, na grande acepção da palavra, uma egregora de gerações de mestres! Então, decidi ir...
A descontração do ambiente do ateliê minimalista de dança e arte-educação interdisciplinar da Solange, de cara, nos deixou totalmente à vontade pra uma seção de shiatsu, já que Ceciana veio da praça com muita dor de cabeça. E, na sequência, notando também a demanda por massagem da nossa anfitriã, passei a tratá-la. O que resultou numa troca muito rica, de massagem por cultura labanista, que já soma uma década.
Já nos primeiros dias de convívio, era notável, para mim (poeta, músico e historiador formado pela Universidade de São Paulo), que o nível de elaboração da consciência do movimento, atingido por Rudolf Laban e sua escola, só foi e é possível graças à aplicação conjunta de conceitos e técnicas da arte e da ciência, com tal sistemática e sofisticação que acabou por merecer o nome de método laban.
Como coreógrafo e arquiteto, Laban reunia em si as noções e a inteligência necessárias à uma abordagem contemporânea do movimento humano, em sincronia com os avanços científicos e desafios que o seculo XX impôs. Grande mestre, Rudolf von Laban!!!
No Brasil, devemos à Maria Duschenes, em grande medida, a difusão e ambientação da escola labanista de dança e arte do movimento. Solange é uma das labanistas desta rara geração que teve o privilégio de ir se nutrir na verdadeira fonte de cultura e arte que Dona Maria e seu marido Herbert Duschenes significaram para a cidade de São Paulo e para o Brasil. Como a casa de Mário de Andrade , na Rua Lopez Chaves, a casa deles, na Rua Valença, seguiu essa "tradição" de "centro cultural domiciliar", digamos assim. E Solange Arruda, Cybele Cavalcanti e outros labanistas seguem nessa vertente, entrando pelo terceiro milénio afora...
E-mail adrianovieiracazallas@hotmail.com
Telefone 25486319
Celular 96307799
Adriano Vieira Cazallas
Labanista e historiador-USP
UMA DÉCADA DE PARTICIPAÇÃO NO CENTRO LABAN DE DANÇA E ARTE DO MOVIMENTO DO BRASIL
Quando nossa amiga Ceciana Melo Veloso me encontrou por acaso na Praça Benedito Calixto, na Vila Madalena, e convidou para canhecer o Centro Laban, da coreógrafa Solange Arruda, enquanto ela falava ao telefone do orelhão, senti na intuição a presença sensível de uma escola, na grande acepção da palavra, uma egregora de gerações de mestres! Então, decidi ir...
A descontração do ambiente do ateliê minimalista de dança e arte-educação interdisciplinar da Solange, de cara, nos deixou totalmente à vontade pra uma seção de shiatsu, já que Ceciana veio da praça com muita dor de cabeça. E, na sequência, notando também a demanda por massagem da nossa anfitriã, passei a tratá-la. O que resultou numa troca muito rica, de massagem por cultura labanista, que já soma uma década.
Já nos primeiros dias de convívio, era notável, para mim (poeta, músico e historiador formado pela Universidade de São Paulo), que o nível de elaboração da consciência do movimento, atingido por Rudolf Laban e sua escola, só foi e é possível graças à aplicação conjunta de conceitos e técnicas da arte e da ciência, com tal sistemática e sofisticação que acabou por merecer o nome de método laban.
Como coreógrafo e arquiteto, Laban reunia em si as noções e a inteligência necessárias à uma abordagem contemporânea do movimento humano, em sincronia com os avanços científicos e desafios que o seculo XX impôs. Grande mestre, Rudolf von Laban!!!
No Brasil, devemos à Maria Duschenes, em grande medida, a difusão e ambientação da escola labanista de dança e arte do movimento. Solange é uma das labanistas desta rara geração que teve o privilégio de ir se nutrir na verdadeira fonte de cultura e arte que Dona Maria e seu marido Herbert Duschenes significaram para a cidade de São Paulo e para o Brasil. Como a casa de Mário de Andrade , na Rua Lopez Chaves, a casa deles, na Rua Valença, seguiu essa "tradição" de "centro cultural domiciliar", digamos assim. E Solange Arruda, Cybele Cavalcanti e outros labanistas seguem nessa vertente, entrando pelo terceiro milénio afora...
E-mail adrianovieiracazallas@hotmail.com
Telefone 25486319
Celular 96307799
8 de maio de 2009
29 de abril de 2009
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